Queremos mais que discursos
Por Fabrício Lopes*
A disputa fratricida que vive a política cubatense mostra da maneira mais perversa que estamos diante de uma guerra onde os egos e vaidades sobrepõem a vontade popular.
Sou de uma geração que sofre na pele até hoje as consequências do descaso e da falta de compromisso público dos nossos administradores. Somos vítimas de um tempo em que nossos pais eram brutalmente explorados e nossos sonhos transformados em cinzas a favor do "desenvolvimento".
Não tenho objetivos de tecer nenhuma avaliação mais aprofundada sobre a nossa conjuntura local, que diga-se de passagem, não vai nada bem. Mas por vezes é necessário soltar esse nó que emperra nossa garganta ao perceber que questões que possuem formas simplistas de serem solucionadas, sofrem o desdém dos operadores políticos do momento. Imaginemos então como são tratados os problemas mais complexos.
O recente despejo de espaços de realizavam variados atendimentos aos munícipes, anunciado há tempos e promovido nesta semana é apenas um elemento simbólico diante do caos da ingerência governamental e da apatia oposicionista.
É tempo de começar a abrir mão de práticas mesquinhas e nos debruçarmos sobre os fatos que importam à nossa população. Todos nos estamos perdendo!
Quem neste momento ocupa espaços governamental, deve ser o primeiro a se despir dos métodos ultrapassados e começar a mudar imediatamente sua forma de agir. Se ao menos houver a disposição de não atrapalhar quem tem disposição de construir caminhos, já estaremos dando um passo a frente para tirar nossa cidade do atoleiro.
O povo já não suporta mais essa guerra de discursos que não se materializam em ações. É necessário compreender que se continuarmos nesse caminho, não vai tardar para voltarmos a ser um distrito "de direito", pois "de fato" já é quase uma realidade. Afinal, muitos serviços, pouco a pouco, estão deixando de ser realizados em nossa cidade.
Caso não exista compreensão desta realidade, vai haver um massacre coletivo nas urnas nas próximas eleições municipais. Onde bons e ruins serão penalizados sem que haja critérios, pois nossa população está cansada de tanta patifaria.
Quis o destino que minha trajetória tenha como base a política. Talvez seja um desafio, para ver de perto e entender quanto é difícil lidar com gente que só olha para o próprio umbigo. Confesso que não é fácil.
Mas a caminhada continua. Sou cubatense e da minha cidade eu não abro mão. Havemos de ter força de vontade, ousadia e acima de tudo humildade para mudar essa história e dar oportunidade para as próximas gerações ter uma cidade melhor. Lutaremos até o fim!
Sou de uma geração que sofre na pele até hoje as consequências do descaso e da falta de compromisso público dos nossos administradores. Somos vítimas de um tempo em que nossos pais eram brutalmente explorados e nossos sonhos transformados em cinzas a favor do "desenvolvimento".
Não tenho objetivos de tecer nenhuma avaliação mais aprofundada sobre a nossa conjuntura local, que diga-se de passagem, não vai nada bem. Mas por vezes é necessário soltar esse nó que emperra nossa garganta ao perceber que questões que possuem formas simplistas de serem solucionadas, sofrem o desdém dos operadores políticos do momento. Imaginemos então como são tratados os problemas mais complexos.
O recente despejo de espaços de realizavam variados atendimentos aos munícipes, anunciado há tempos e promovido nesta semana é apenas um elemento simbólico diante do caos da ingerência governamental e da apatia oposicionista.
É tempo de começar a abrir mão de práticas mesquinhas e nos debruçarmos sobre os fatos que importam à nossa população. Todos nos estamos perdendo!
Quem neste momento ocupa espaços governamental, deve ser o primeiro a se despir dos métodos ultrapassados e começar a mudar imediatamente sua forma de agir. Se ao menos houver a disposição de não atrapalhar quem tem disposição de construir caminhos, já estaremos dando um passo a frente para tirar nossa cidade do atoleiro.
O povo já não suporta mais essa guerra de discursos que não se materializam em ações. É necessário compreender que se continuarmos nesse caminho, não vai tardar para voltarmos a ser um distrito "de direito", pois "de fato" já é quase uma realidade. Afinal, muitos serviços, pouco a pouco, estão deixando de ser realizados em nossa cidade.
Caso não exista compreensão desta realidade, vai haver um massacre coletivo nas urnas nas próximas eleições municipais. Onde bons e ruins serão penalizados sem que haja critérios, pois nossa população está cansada de tanta patifaria.
Quis o destino que minha trajetória tenha como base a política. Talvez seja um desafio, para ver de perto e entender quanto é difícil lidar com gente que só olha para o próprio umbigo. Confesso que não é fácil.
Mas a caminhada continua. Sou cubatense e da minha cidade eu não abro mão. Havemos de ter força de vontade, ousadia e acima de tudo humildade para mudar essa história e dar oportunidade para as próximas gerações ter uma cidade melhor. Lutaremos até o fim!
*Fabrício Lopes é cidadão cubatense.
3 comentários:
Estabeleça sua base aqui e ganhe as próximas eleições...to contigo. Abraço.
Luiz cabra do Norte
Arthur é meu guri.
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