Prefiro ser poeta louco, torto...
De vida desregrada,
De linhas mal traçadas
De versos mal escritos,
De amores divididos...
Entre os becos da madrugada.
Meu sangue estradeiro,
Abre a porteira do destino,
Onde sobe a poeira,
Onde desce a madeira,
Onde chora a viola...
Canções e versos cheios de razões,
Coração cheio de emoções,
Na mente, as decisões...
Posso escolher,
Posso perder,
Posso levar,
Posso deixar,
Posso perder
Pode levar, não vou ligar...
A caneta quanto corre no papel...
Alfineta, rasga, aperta...
Descreve, alerta...
Descobre, avisa, acoberta...
Traços firmes de uma letra.
Da palavra que já foi meiga.
Hoje habita os becos da madrugada...
Fabrício Lopes
De vida desregrada,
De linhas mal traçadas
De versos mal escritos,
De amores divididos...
Entre os becos da madrugada.
Meu sangue estradeiro,
Abre a porteira do destino,
Onde sobe a poeira,
Onde desce a madeira,
Onde chora a viola...
Canções e versos cheios de razões,
Coração cheio de emoções,
Na mente, as decisões...
Posso escolher,
Posso perder,
Posso levar,
Posso deixar,
Posso perder
Pode levar, não vou ligar...
A caneta quanto corre no papel...
Alfineta, rasga, aperta...
Descreve, alerta...
Descobre, avisa, acoberta...
Traços firmes de uma letra.
Da palavra que já foi meiga.
Hoje habita os becos da madrugada...
Fabrício Lopes
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