sábado, 30 de novembro de 2013

MAIS UM ANIVERSÁRIO, OBRIGADO MEU POVO!

Meu agradecimento aos meus amigos e amigas pela passagem de mais um aniversário

Ao longo dos anos e das mais variadas caminhadas, adquirimos muitas experiências. 
Aprendemos a conviver com dificuldades, ampliamos nossos horizontes, nos conectamos com outras culturas, mas o mais importante na minha opinião são as relações de amizade e respeito que estabelecemos.
Na passagem do meu aniversário neste ano de 2013, recebi diversas mensagens de carinho e respeito de amigos e amigas que nem sempre possuo a oportunidade de encontrar, porem nossos laços permanecem fortes e consistentes.
Dentre tantas mensagens que me emocionaram, escolho uma para reproduzir aqui no blog e agradecer a todos que por telefone, rede social, mensagem, presencialmente ou mesmo em memória recordaram de mais essa passagem de ano. 
Ao momento em que reitero meus agradecimentos a todos e todas, deixo aqui registrada a mensagem do companheiro Antonio Mendes (Toinho) que além de uma mensagem de aniversário é um presente poético que me honrou muito em recebê-lo.




Parabéns Fabrício Lopes
Pelo seu feliz Aniversário

No seio de Cubatão
Surge um jovem vencedor
Que desde cedo começou
Uma luta por seu chão
Se envolve de coração
Onde há um injustiçado
Não permite ser calado
Sempre briga pelos pobres
Parabéns Fabrício Lopes
Pelo seu feliz Aniversário

Ele tem o meu respeito
Como nobre cidadão
No futuro em Cubatão
Pode crer nesse sujeito
Que de lá será Prefeito
E gestor humanitário
Já vislumbro esse cenário
Desse cidadão tão forte
Parabéns Fabrício Lopes
Pelo seu feliz Aniversário

Finalizando a poesia
Pra um amigo bem recente
Para mim foi um Presente
Encontrá-lo outro dia
Aqui em Porto de galinhas
Debatendo e estimulando
Como um bom pernambucano
Com palavras firme e fortes
Parabéns Fabrício Lopes
Pelo seu feliz Aniversário



Por Antonio Mendes - Toinho

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

ARTIGO - QUEREMOS MAIS QUE DISCURSOS

Queremos mais que discursos
Por Fabrício Lopes*

A disputa fratricida que vive a política cubatense mostra da maneira mais perversa que estamos diante de uma guerra onde os egos e vaidades sobrepõem a vontade popular.

Sou de uma geração que sofre na pele até hoje as consequências do descaso e da falta de compromisso público dos nossos administradores. Somos vítimas de um tempo em que nossos pais eram brutalmente explorados e nossos sonhos transformados em cinzas a favor do "desenvolvimento".

Não tenho objetivos de tecer nenhuma avaliação mais aprofundada sobre a nossa conjuntura local, que diga-se de passagem, não vai nada bem. Mas por vezes é necessário soltar esse nó que emperra nossa garganta ao perceber que questões que possuem formas simplistas de serem solucionadas, sofrem o desdém dos operadores políticos do momento. Imaginemos então como são tratados os problemas mais complexos.

O recente despejo de espaços de realizavam variados atendimentos aos munícipes, anunciado há tempos e promovido nesta semana é apenas um elemento simbólico diante do caos da ingerência governamental e da apatia oposicionista.

É tempo de começar a abrir mão de práticas mesquinhas e nos debruçarmos sobre os fatos que importam à nossa população. Todos nos estamos perdendo!

Quem neste momento ocupa espaços governamental, deve ser o primeiro a se despir dos métodos ultrapassados e começar a mudar imediatamente sua forma de agir. Se ao menos houver a disposição de não atrapalhar quem tem disposição de construir caminhos, já estaremos dando um passo a frente para tirar nossa cidade do atoleiro.

O povo já não suporta mais essa guerra de discursos que não se materializam em ações. É necessário compreender que se continuarmos nesse caminho, não vai tardar para voltarmos a ser um distrito "de direito", pois "de fato" já é quase uma realidade. Afinal, muitos serviços, pouco a pouco, estão deixando de ser realizados em nossa cidade.

Caso não exista compreensão desta realidade, vai haver um massacre coletivo nas urnas nas próximas eleições municipais. Onde bons e ruins serão penalizados sem que haja critérios, pois nossa população está cansada de tanta patifaria.

Quis o destino que minha trajetória tenha como base a política. Talvez seja um desafio, para ver de perto e entender quanto é difícil lidar com gente que só olha para o próprio umbigo. Confesso que não é fácil.

Mas a caminhada continua. Sou cubatense e da minha cidade eu não abro mão. Havemos de ter força de vontade, ousadia e acima de tudo humildade para mudar essa história e dar oportunidade para as próximas gerações ter uma cidade melhor. Lutaremos até o fim!


*Fabrício Lopes é cidadão cubatense.

domingo, 29 de setembro de 2013

POESIA - TRAÇOS



A vida nos exige tenacidade,
Cabeça erguida,
Preparo para novos desafios.

Nos exige perspectiva, força de vontade,
Diálogo, compreensão...
E muita humildade

Muros, pedras, espinhos, penhascos
Falsidade, agonia, ansiedade, ganância
Medo, solidão, decepções, tristeza

Luta, coragem, decência, disposição
Força, unidade, amizade, vontade
Garra, perseverança, dignidade, desejo

Coração pulsante em busca de construir caminhos.
Pernas que firmam o passo e seguem na marcha.
Mãos calejadas sem temer minhas origens.
Olhos que enxergam transformação.
Ouvidos que sentem o vibrar das massas.
Boca para gritar contra as injustiças.

Coração aberto para boas ideias.
Pernas para desbravar nosso chão.
Mãos que rabiscam o poema.
Olhos vislumbram o futuro.
Ouvidos atentos a cada som natural.
Boca para dizer palavras de amor.

Sinta o sabor da contradição,
Corrija rumos!
Errar é sinal de tentar.

As portas se abrem na medida em que as forçamos.

Mentes se abrem quando pensamos.

Liberte-se!



Fabrício Lopes

domingo, 25 de agosto de 2013

ARTIGO - JUVENTUDE QUER RESPEITO


Juventude quer respeito!

Por Fabrício Lopes*

Às vezes me questiono sobre o que me faz insistir em um assunto, mesmo quando posso prever que aqueles que deveriam estar realmente preocupados mais uma vez fazem "ouvidos de mercador". Mas a uma conclusão eu já cheguei, ao menos: minha esperança é mais forte que minha gastrite.
Mesmo diante dos desgastes que já sofri por levar adiante ideais modernos e das pérolas que ouço quando venho a tocar no assunto, assumi que é necessário ter muita paciência com aqueles que se travestem de incautos. Estes anos de militância nas Politicas Públicas de Juventude me ajudaram a entender o quanto uma grande parcela dos gestores público ainda são despreparados e pouco esforçados.
Quando participei, em 4 de setembro de 2009, da assinatura do Pacto pela Juventude pela Prefeitura de Cubatão, na ocasião, representando o Conselheiro Nacional de Juventude, acreditei como jovem cubatense, que uma nova fase se iniciaria e enfim chegava o momento de romper com os anos de atraso na participação dos jovens no desenvolvimentos da cidade.
Não é fácil ser jovem criado nesta terra. A mentalidade imposta à nós, jovens, é de que apenas devemos nos formar para atender as demandas do pólo industrial, nada mais. Isso sempre me incomodou, pois é um pensamento arcaico, tendo em vista que há centenas de outros ramos de atividade que podem ser potencializados e novos mercados podem ser criados, inclusive para abastecer as demandas das indústrias, sem necessariamente ser subjugado a elas.
Somente com autonomia de trabalho, investimento verdadeiro e participação popular será possível dar uma nova condição de vida aos jovens e suas famílias, criando, a partir daí, novas perspectivas para a cidade, que vive hoje uma atmosfera de paralisia no tempo.
Já se passaram mais quatro anos, depois de tantos outros de descaso. As recentes mobilizações populares mostraram o descontentamento geral e o clamor por soluções para temas levantados há décadas, pelo abandono de políticas estruturantes. Diante dos desafios apresentados, me sinto no dever, como cidadão, de refletir alguns pontos, ainda que de forma pouco aprofundada. Mas que não posso me furtar diante da minha trajetória política e compromisso com minha cidade.
Todo tempo é tempo de reiniciarmos, sem medo, e uma hora vamos acertar. Para alguns, pouco valem minhas considerações. Porém, fazê-las é uma forma de registrar, por mais dolorosas que sejam, as análises de um tempo que a cidade perdeu por não investir em seus filhos, que relega toda uma geração que nasceu nos momentos mais difíceis que já passamos.
Nesse período que a cidade se manteve praticamente cristalizada, muita coisa aconteceu: o jovem passou a fazer parte da Constituição, a 2ª Conferencia Nacional de Juventude se realizou, o Estatuto da Juventude foi aprovado. E o máximo que nossa cidade conseguiu foi dar institucionalidade ao tema, com a criação em setembro de 2010 de uma Coordenadoria que foi extinta em dezembro de 2012 e retornou agora como Diretoria. Foi a única parte que brotou, ainda que de forma murcha. Nos encheu de esperança no inicio, e agora nos deixa tristes ao presenciar o desdém que há com o órgão. Sem poder algum, seus ocupantes permanecem poucos meses no cargo, diga-se, já estamos no terceiro.
Nos dias atuais, o governante que não se dedica a compreender as opiniões da população e não garante os espaços de participação e controle social que funcione efetivamente, está fadado ao fracasso. No nosso caso, até fracassar está difícil, já que o Conselho de Juventude aprovado em 17 de agosto de 2011, sequer foi regulamentado.
Será que basta apenas culpar alguém por essa falta de planejamento estratégico e ausência de compromisso com a implementação de Politicas Públicas de Juventude? Ou estamos diante de um entrave politico maior que pressupõe um projeto onde interesses pessoais e o pragmatismo eleitoreiro esmaga as opiniões divergentes?
É mais que urgente mudar essa mentalidade do século XIX que os nossos gestores vem utilizando. Somos capazes de romper com esse estigma de que o jovem nada mais é de que uma ferramenta para servir ao capital. A juventude tem o direito de se construir em novos espaços, criar novas perspectivas, ter acesso à educação de qualidade, acessar o trabalho decente, firmar raízes e constituir família na sua cidade. O que falta é oportunidade e confiança por parte dos agentes públicos.
No momento em que nos furtamos desse debate, jogamos fora toda a genialidade de centenas de jovens cubatenses, que se veem obrigados a deixar sua terra querida em busca de um espaço para, ao menos, serem ouvidos.
São atletas, artistas, educadores, músicos, acadêmicos, entre outros, que em busca da sua sobrevivência cotidiana e de espaço para serem ouvidos, abriram mão do sonho de construir coletivamente uma cidade fraterna, acolhedora e que devolva a seus filhos o que eles merecem: respeito.
Não possuo o objetivo de ser conclusivo em minhas breves palavras, quero somente trazer a tona alguns pontos para que possamos iniciar um debate franco e sincero que a cidade não aguenta mais esperar. É hora de iniciar uma profunda reflexão,  tanto do ponto de vista governamental quanto do ponto de vista da organização social. Ser inflexível não vai solucionar nossos problemas.
Fatos recentes nos chocam e mostram que o desafio é bem maior de que as bandeiras partidárias. Precisamos ousar nas nossas ações e construir caminhos que comportem a diversidade de ideias e compreenda as angustias de toda uma geração, que vive uma ansiedade de décadas para que suas demandas sejam reconhecidas. Já passou a hora um despertar coletivo.

*Fabricio Lopes, cubatense e militante do Partido Socialista Brasileiro




segunda-feira, 12 de agosto de 2013

POESIA: O TEMPO EXPLICA


Verso que corre a folha
Bolha que estoura no ar
Viagem que o tempo explica
Vida que compõe a história
Lembranças, saudade
Olho a verdade, insisto
Ouço bobagens, desisto
Omito meu alento
Peito arde, faz parte
Céus que mostram a verdade.
Um novo tempo começa, sem pressa
Destino audaz, tira meu sossego
Sem medo sigo a caminhada
Jornada do destino.
Ao teu lado sou mais forte
Enfrento a luta cotidiana
Costruir um novo futuro a cada manhã

Fabrício Lopes

segunda-feira, 8 de julho de 2013

POESIA: POR UM MUNDO MELHOR




Não julgue o conhecimento dos outros
Aprenda coletivamente
Fomente novas idéias
Divida experiências
Respeite opiniões
 
Use mais a criatividade
Reproduza menos
Crie mais
Pesquise
Pense
 
Abrace grandes causas
Tenha ousadia
Faça política
Dialogue
Sonhe
 
Aprenda com os erros
Crie expectativas
Escreva
Recicle
Plante
 
Construa utopias
Abra a mente
Compreenda
Supere
Ame



Fabrício Lopes

terça-feira, 9 de abril de 2013

ARTIGO - NÓ NA GARGANTA


Nó na garganta
Por Fabrício Lopes*


Hoje é dia do meu aniversário! A expectativa é que houvesse uma grande comemoração, mas já faz 64 anos que estou a espera de dias melhores.

Minha estrutura rústica e bucólica encravada na Serra do Mar foi duramente despida sem nenhum pudor em nome do desenvolvimento sem planejamento com a justificativa de que era bom pra Nação.

O que me dava forças foi saber que naquele momento estávamos acolhendo diversas culturas vindas de todas as partes do país, que fugiam de uma realidade mais vida sofrida do que a minha. Eram irmãos e irmãs de todas as partes, que traziam consigo todas as artes e na dificuldade dividiam o próprio pão.

Minhas verdes entranhas de exuberantes e vistosas matas tão bem cuidadas e aconchegantes, por anos, ficaram expostas para as lentes do mundo, juntamente com um duro golpe que calou por mais de duas décadas a voz do meu povo e torturou os desejos e sonhos de toda uma geração.

Não foi fácil, mas me levantei.

O povo já podia falar. Mas falar para quem? Falar o que? Como? Onde?

Até que certo dia começamos a falar.

Mas a necessidade imediata de sanar os problemas de fome e moradia falaram mais alto. O desespero para ver um filho estudando ou de ter a tão sonhada oportunidade de emprego, obrigou-nos a trocar um pedaço da nossa cidadania pela necessidade de sobrevivência.

Relutamos, debatemos, agonizamos.

Vislumbramos no desenvolvimento e estabilidade econômica do país a oportunidade de dar uma virada. De ousar nas nossas escolhas e enfim reconquistar nossa dignidade.

Arriscamos, acreditamos, sonhamos e erramos.
Faltam palavras para descrever o tamanho da emoção que sinto ao escrever estas breves palavras. Dói na alma saber que ainda parece distante um desfecho feliz.

Mas é certo que perdemos o medo de ousar e hoje temos a consciência daquilo que realmente vai nos servir no futuro.

Essa é minha mensagem neste aniversário.

Ass: Cubatão

*Fabrício Lopes é cidadão cubatense

segunda-feira, 8 de abril de 2013

ARTIGO - UM OLHAR NO FUTURO


Um olhar no futuro
Por Fabrício Lopes* e Thiago Higino**

Ao longo de muitos anos a juventude foi tratada como elemento secundário da política e criticada por sua forma de inovar os conceitos e as práticas. Chamados diversas vezes de inconsequentes, enfrentaram duramente a mentalidade conservadora que não ousava enxergar o quanto futurista são os desejos e anseios deste segmento da sociedade.

Ao invés de reprimir, era necessário investir. Mas os administradores da nação e seus apoiadores viam na juventude apenas mais uma força de trabalho e que sua ocupação deveria se dar apenas pela reprodução dos modelos já instituídos. Não anteviam com o olhar destes jovens que o mundo se aproximava cada vez mais de uma grandiosa transformação no modo de agir, pensar, comunicar e até de se relacionar.

O tempo passou e as oportunidades ficaram, mas o sonho não acabou. Foi necessário a construção de um projeto político popular, que deu ênfase ao tema e ouviu os anseios futurísticos da nossa geração para abrir espaço e compreender que muito tempo já havia sido perdido sem o devido investimento na mola propulsora do desenvolvimento do país.

Extrovertida, dinâmica, comprometida, visionária, comunicativa, entre outras, são características da nossa geração que somente agora conquista os primeiros espaços junto à sociedade e aos entes governamentais. Ainda é possível recuperar o tempo perdido, inovar em conjunto com esta geração de mais de 50 milhões de jovens e, por meio de métodos criativos, permitir que a própria juventude construa a sua história e perspectiva do amanhã.

Há muito trabalho para ser desenvolvido, muitas idéias que precisam ser melhor trabalhadas, muitos corações e mentes a ser convencidos, mas precisamos encurtar as distancias, fazendo das nossas organizações primeiramente instrumentos de luta pela garantia, afirmação e constituição de direitos.

As lutas que se constituíram na busca destes direitos, até a promulgação da Emenda Constitucional que incluiu a juventude na Constituição, deram visibilidade ao tema e nossa geração teve a oportunidade de começar a ocupar espaços anteriormente cristalizados e restrito somente a uma minoria.

Mas isso não é o suficiente, é apenas o inicio da forma do Estado e das pessoas enxergarem o tema como prioritário e não tratar de forma secundária milhões de brasileiros e brasileiras que anseiam a oportunidade de ter acesso, de forma digna, a direitos básicos, como Saúde, Educação, Esporte, Moradia, Transporte, que possuam as características desta nova geração e não carregue os vícios do século passado.

É fundamental o debate intergeracional, mas temos de convir que as gerações que nos antecederam tiveram outras pautas mais pontuais a serem desenvolvidas, fato este que não possibilitou a sua dedicação na busca de afirmar estas posições. Entendemos que é quase impossível falar em conquista de direitos em uma época onde o direito primordial de se expressar era tratado com as mais duras penalidades do período ditatorial vivido pelo Brasil.

O momento agora pede mais empenho e dedicação, sem disputa de vaidades e com o compromisso de erguer e firmar um país que tem crescido vertiginosamente. Porém, agora é a vez de criar políticas que assegurem e mantenham estas conquistas.

Neste sentido, a aprovação do Estatuto da Juventude e a rediscussão sobre o Plano Nacional de Juventude se faz pertinente o quanto antes. Somente assim vamos efetivar o primeiro passo verdadeiramente para constituição de políticas públicas que assegurem à nossa geração direitos anteriormente ceifados e permitam às futuras gerações constituir com sua forma de ver o mundo o modelo de política e país que tanto desejam.

Com as transformações tecnológicas, em espacial, aquelas voltadas aos meios de comunicação, ganhamos a oportunidade de utilizar esses meios a nosso favor, permitindo a essa juventude o acesso a essas tecnologias e utilizando nossas universidades como centro avançado de pesquisa no desenvolvimento de novos instrumentos.

Não é difícil entender que, quando nós investimos na juventude, nós estamos investimos no futuro da humanidade. Esforços não devem ser poupados. É preciso haver sintonia entre o custeio público e as prioridades com olhar no futuro. A retomada já começou e precisamos desde já trabalhar na construção de novos caminhos. Sinta-se convidado.


*Fabricio Lopes é militante do Partido Socialista Brasileiro
**Thiago Higino é Secretário Nacional de Políticas Públicas de Juventude da JSB

quinta-feira, 28 de março de 2013

SÓ UMA OPINIÃO, PODE SER?




Os instrumentos tecnológicos de interatividade e sociabilização são um avanço nas relações pessoais. Permite que todos e todas possam estar no mesmo patamar de intervenção.

Opiniões divergentes e construtivas são sempre bem vindas. Mas o que mais me deixa impressionado é o tamanho desequilíbrio nestes espaços, onde se revela: a falta de conteúdo, a não averiguação das informações, as frustrações e a inveja da vida alheia.

O bom uso das ferramentas nos permite ir além da imaginação. Construir relações e adicionar mais conhecimento à nossa vida sem entupir o outro de inutilidades.

Pense nisso!